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Sinproesemma recebe professores que estão sofrendo assédio nos IEMA’s e nas demais escolas da rede estadual de educação

A direção do Sinproesemma reuniu na manhã desta quinta-feira, 09, com professores da base que estão sofrendo assédio em escolas da rede estadual de ensino do Maranhão.

As denúncias se intensificaram após o início do movimento paredista deflagrado pela categoria e com grande adesão dos trabalhadores em educação em todo o Estado.

Os educadores relataram as diversas formas de atos arbitrários que estão sendo perpetrados pelos gestores no chão da escola, como assédio moral, ameaça de devolução do professor, alegação de que os educadores não se adequam ao modelo pedagógico, entre outras. Os profissionais também denunciam que os professores efetivos estão sendo devolvidos para que professor contratado assuma a vaga.

“Já tínhamos no nosso radar denúncias de vários tipos de assédio contra professor nas escolas da rede estadual, principalmente dos educadores que trabalham nos IEMA’s. Com a deflagração do movimento paredista no último dia 27 de fevereiro, essas denúncias se intensificaram. Essa prática vai completamente de encontro a verdadeira filosofia dos IEMA’s que propõem uma educação democrática e libertadora”, pontuou Raimundo Oliveira, presidente do Sinproesemma.

A partir de todo o material catalogado pela direção do Sinproesemma e assessoria jurídica da entidade, uma agenda está sendo montada, tanto no campo administrativo quanto no campo jurídico para combater essas práticas.

“Iremos atuar em duas frentes, na administrativa e na jurídica, para acabar com essas práticas antidemocráticas que tentar calar e deixar os educadores submissos. Vamos buscar a direção do IEMA, o Ministério Público e impetrar ações na Justiça a fim de reverter essa situação que está passando diversos colegas. O Sinproesemma não vai se furtar de lutar também contra esses desmandos do Governo do Estado, que além de negar os direitos da categoria, ainda permite esse tipo de atitude que faz com que os professores fiquem mais doentes”, destacou Oliveira.

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